segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
terça-feira, 27 de maio de 2008
Totalitarismo bem perto da gente...
Depois de todas as idéias expostas,não é difícil nos ver tão distante do Totalitarismo.Recentemente assisti ao filme"O Jardineiro Fiel" do director Fernando Meirellesque me fez refleti sobre o quanto a vida têm sido banalizada.O filme discorre sobre a indústria farmacêutica e sobre os interesses políticos em manter uma África no subdesenvolvimento.Retrata a crueldade de testes com pesticidas feitos em pacientes com o vírus HIV,tratando os africanos como povos inferiores.Você não vê uma relação tão estreita com os campos de extermínios impostos aos judeus ?
Juliana Cristina da Silva
Comunicação social
2° Período.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Sugestão de Filmes
Segunda Guerra Mundial, Totalitarismo e Nazismo são temas largamente explorados na indústria cinematográfica. Para facilitar a vida dos interessados, seguem alguns filmes que não se pode deixar de assistir:
- O Pianista
- A lista de Shindler
- Arquitetura da Destruição
- A onda
- O Pianista
- A lista de Shindler
- Arquitetura da Destruição
- A onda
domingo, 25 de maio de 2008
A Bomba atômica aniquilou centenas de milhares de civis na maior barbárie do século XX. Ela era necessária?
Mais de seis décadas após o lançamento das bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, a imagem dessa barbárie ainda estremece aqueles que se põem a pensar sobre esse tema. É arrepiante imaginar a cena em que criancinhas, idosos, mulheres e animais indefesos desintegram-se abruptamente sob o efeito devastador do artefato. Também é assustador conviver com a realidade inquestionável de que as mãos humanas são capazes de destruir o planeta, tamanho é o arsenal de armamentos nucleares que proliferaram sem controle desde então, alimentando a chamada "guerra fria" que tantas discórdias e misérias impuseram à humanidade do pós guerra, com as principais potências digladiando-se diuturnamente numa guerra de nervos e de ameaças veladas.
A decisão norte-americana de lançar bombas atômicas sobre as duas cidades japonesas, é motivo para muita reflexão ao se tentar entender esse gesto tão terrível. Teria sido de fato inevitável como apregoam alguns, principalmente os militares envolvidos e o presidente Harry Truman? Ou teria sido fruto de uma decisão política dos norte-americanos a fim de sedimentar a sua supremacia bélica e também apressar o fim da guerra para não ter que retalhar o território japonês com os Soviéticos como já havia acontecido na Alemanha e na Europa oriental?
Muitos historiadores defendem a segunda tese, onde enxergam uma lógica aparentemente sustentada pelos fatos históricos da época. Segundo esse argumento, naquele momento a guerra já estava decidida na Europa, tendo os aliados neutralizado totalmente o exército nazista. O avando japonês havia sido contido e o seu exército sofrera derrotas parciais em batalhas navais no pacífico pelas forças americanas; a elite japonesa estava descrente com as perspectivas da guerra, ou seja, tudo caminhava para a rendição do japão que ficara isolado com a derrota dos demais participantes do eixo, Alemanha e Itália.
Segundo essa corrente, bastante verossímil na minha opinião, os americanos não queriam de forma nenhuma que o exército soviético auxiliasse no combate contra as forças japonesas, pois passariam a ter o direito de participar da ocupação da nação nipônica assim como ao butim de guerra. Tal situação teria sido decisiva para a tomada de decisão de lançar os artefatos atômicos sobre as cidades japoneas, aniquilando centenas de milhares de vidas de uma só vez mas de fato selando a capitulação do imperador japonês de maneira rápida e incondicional.
A partir desta concepção dos fatos históricos referentes ao trágico final da segunda guerra mundial, surge uma questão filosófica importante e profundamente atual nos dias de hoje que é evidenciada todas as vezes que uma nação declara guerra contra outra alegando motivos de questionável relevância. Percebe-se então que as guerras são todas imorais, pois nascem da volúpia que os indivíduos tem pelo poder, e na maioria das vezes os reais motivos que as desencadeiam são indefensáveis e abjetos. Assim, bombas são lançadas a título de imobilizar o inimigo, mas na verdade querem marcar posição para amedrontar outros rivais; invasões são feitas a título de desbaratar o terror, mas talvez tenham finalidade econômica para garantir insumos e matérias primas importantes; grupos armados detonam bombas em locais públicos e ceifam vidas inocentes com o argumento de ser necessário pressionar o inimigo opressor, mas se tornam na prática mais cruéis do que este.
A estupidez da guerra é uma chaga que até hoje assola a humanidade, demonstrando quanto falta ainda de progresso ético e moral para a raça humana se ver livre dessa doença. Se o progresso científico e tecnológico caminha na velocidade de um avião a jato, o progresso ético-moral caminha no lombo de um burro, a passos lentos, criando essa distorção perigosa que pode colocar na mão de um dirigente totalitário e sem limites éticos o poder de destruir a vida de milhões de pessoas e ainda ser aplaudido por multidões. O mundo só se verá livre dessa ameaça de aniquilação quando os povos começarem a entender que a fabricação de armas e a beligerância entre nações é um fato nocivo à existência humana, que deve ser combatido veementemente no campo das idéias e das ações.
Arivaldo Sidney Ruas- 2º período comunicação - PUCMG
Após a invasão da polônia...
Após a invasão da polônia pelos Nazistas e soviéticos.A França e Inglaterra não reagiram imediatamente em defesa à Polônia.Tentaram negociar com Hitler oferecendo 'o corredor Polonês' e a cidade de Dantizing.Mas Hitler não queria mais nenhuma negociação parcial.Então o governo britânico declarou guerra à Alemanha e logo depois a França fez o mesmo.Não teve ataque militar apenas impedimento de circulação de mercadorias para a Alemanha.
Todos pensavam que a Alemanha atacaria a França através da Bélgica e de Luxemburgo.No entanto,os alemães surpreenderam aos franceses ao invadir o território francês por uma área de colinas que eles consideravam intransponíveis.Este fato demonstrou o quanto os alemães eram eficazes e instrumentais com seus armamentos.A frança rendeu-se e para reforçar o orgulho alemão.Hitler exigiu que fosse retirado do museu o vagão ferroviário em que o Marechal Foch havia aceitado a rendição alemã.
A guerra até então centrada na Europa,passa a ser mundial quando a Alemanha invade a União Soviética e o Japão ataca à base naval de Pearl Harbor.
Todos pensavam que a Alemanha atacaria a França através da Bélgica e de Luxemburgo.No entanto,os alemães surpreenderam aos franceses ao invadir o território francês por uma área de colinas que eles consideravam intransponíveis.Este fato demonstrou o quanto os alemães eram eficazes e instrumentais com seus armamentos.A frança rendeu-se e para reforçar o orgulho alemão.Hitler exigiu que fosse retirado do museu o vagão ferroviário em que o Marechal Foch havia aceitado a rendição alemã.
A guerra até então centrada na Europa,passa a ser mundial quando a Alemanha invade a União Soviética e o Japão ataca à base naval de Pearl Harbor.
A Segunda guerra Mundial
Esta análise foi feita a partir do livro Século XX,Texto "A Segunda Guerra Mundial" de Willians da Silva Gonçalves.
Willians inicia seu texto descrevendo a invasão dos alemães e soviéticos à Polônia.O texto é construído a partir de uma sequência de fatos históricos de uma forma mais política.Retratando as estratégias dos representantes dos países envolvidos na guerra.O autor levanta a questão:Qual o motivo para uma nova guerra se na mesma geração havia ocorrido uma outra guerra tão devstadora?A partir deste questionamento ele apresenta as idéias dos liberais e dos marxistas.Para o liberais Hitler queria poder total para liderar,os marxistas viam Hitler como símbolo de todo o mal do capitalismo.Só que em 1961 A.J.P. Taylor,um historiador rompeu com esta forma de anaalisar os motivos da 2° Guerra Mundial e em seus escritos declarava que os estadistas nada mais faziam que dar sequênciasaos planos estratégicos para defenderem seus Estados.De acordo com Taylor,Hitler nada mais era um seguidor do que estava definido no século anterior.
Para Willians,não há um único fator,mas o que teve papel central foi a crise de 1929.Pois,ela despertou o ressentimento e ativou a vontade de obter poder,sobretudo para a Alemanha que sentia-se inconformada com o resultado da 1°Guerra Mundial.
Com o nacionalismo exacerbado e o desejo por governos mais fortes e autoritários o Partido Nazis soube aproveitar do terreno fertil e apresentar culpados para a crise vivenciada pelo povo alemão.Hitler começa a por as manguinhas de fora e contraria o tratado de Versalhes.Mas, a Inglaterra e a França não reagem aos descumprimentos do líder Nazista.A França por não se sentir confiante em reagir,a Inglaterra embora achasse um exagero o movimento Nazista,esperava que mais dia menos dia os alemães iriam reagir ao Tratado de Versalhes.Além de que se Alemanha revigorasse o poder não ficaria somente com a França.Os ingleses conservadores tinham inimigos em comum com os alemães: A União Soviética e todos os outros comunistas.Como as duas potências européias tinham interesse em manterem-se em paz e o povo também não queria mais guerra.Reuniram em Munique com tentativa de apaziguamento.O encontro entre Alemanha,Itália,França e Inglaterra resultou em ceder a Hitler a região dos sudetos(area da Tchecolosváquia).
Stalín com medo de que a Europa unisse em peso contra a União Soviética tenta firmar aliança anti-nazista com a França,mas não conseguiu.Então aproximou-se de Hitler e firmou aliança com Alemanha e invadiram a Polônia em 1939.
Willians inicia seu texto descrevendo a invasão dos alemães e soviéticos à Polônia.O texto é construído a partir de uma sequência de fatos históricos de uma forma mais política.Retratando as estratégias dos representantes dos países envolvidos na guerra.O autor levanta a questão:Qual o motivo para uma nova guerra se na mesma geração havia ocorrido uma outra guerra tão devstadora?A partir deste questionamento ele apresenta as idéias dos liberais e dos marxistas.Para o liberais Hitler queria poder total para liderar,os marxistas viam Hitler como símbolo de todo o mal do capitalismo.Só que em 1961 A.J.P. Taylor,um historiador rompeu com esta forma de anaalisar os motivos da 2° Guerra Mundial e em seus escritos declarava que os estadistas nada mais faziam que dar sequênciasaos planos estratégicos para defenderem seus Estados.De acordo com Taylor,Hitler nada mais era um seguidor do que estava definido no século anterior.
Para Willians,não há um único fator,mas o que teve papel central foi a crise de 1929.Pois,ela despertou o ressentimento e ativou a vontade de obter poder,sobretudo para a Alemanha que sentia-se inconformada com o resultado da 1°Guerra Mundial.
Com o nacionalismo exacerbado e o desejo por governos mais fortes e autoritários o Partido Nazis soube aproveitar do terreno fertil e apresentar culpados para a crise vivenciada pelo povo alemão.Hitler começa a por as manguinhas de fora e contraria o tratado de Versalhes.Mas, a Inglaterra e a França não reagem aos descumprimentos do líder Nazista.A França por não se sentir confiante em reagir,a Inglaterra embora achasse um exagero o movimento Nazista,esperava que mais dia menos dia os alemães iriam reagir ao Tratado de Versalhes.Além de que se Alemanha revigorasse o poder não ficaria somente com a França.Os ingleses conservadores tinham inimigos em comum com os alemães: A União Soviética e todos os outros comunistas.Como as duas potências européias tinham interesse em manterem-se em paz e o povo também não queria mais guerra.Reuniram em Munique com tentativa de apaziguamento.O encontro entre Alemanha,Itália,França e Inglaterra resultou em ceder a Hitler a região dos sudetos(area da Tchecolosváquia).
Stalín com medo de que a Europa unisse em peso contra a União Soviética tenta firmar aliança anti-nazista com a França,mas não conseguiu.Então aproximou-se de Hitler e firmou aliança com Alemanha e invadiram a Polônia em 1939.
Principais idéias do texto "Campos de extermínio"
- Introdução:
O autor do texto, Roney Cytrynowicz, desempenhou a fundo seu papel de historiador, buscando, a partir de livros de outros autores, como Hannah Arendt que escreveu “As origens do Totalitarismo” e, principalmente, através de depoimentos de pessoas envolvidas e de sobreviventes, contar com detalhes, o genocídio cometido contra os judeus no período da Segunda Guerra Mundial.
- Linha de produção da morte:
O extermínio dos judeus começou com a invasão da União Soviética pelas tropas nazistas em junho de 1941, mas para o autor a construção de seis campos de extermínio com câmaras de gás, no fim do mesmo ano, na Polônia, é que concretizou o que ele chama de “plano organizado de genocídio dos judeus”. O autor conta a história do genocídio dos judeus, citando, principalmente, o processo industrial e a lógica nazista de custo-benefício, que era matar o maior número de pessoas no menor tempo possível, gastando o mínimo e aproveitando ao máximo os cadáveres (ossos e cabelos, como matéria-prima para a indústria e gordura dos corpos como combustível para incineração.)
- Destruição em massa:
Segundo o autor, o uso das câmaras de gás nos campos de extermínio marca uma ruptura na história e representa uma lógica de destruição de milhões de pessoas.
- Campos de morte:
O autor utiliza a obra de Hannah Arendt, “As origens do Totalitarismo”, citando trechos de seu texto, para criar uma idéia de como eram os campos de extermínio e como era o tratamento dado aos judeus enquanto “vivos”. O autor também faz menção à estimativas feitas pelo historiador Raul Hilberg, do número de mortos nos campos de extermínio e à deportação dos judeus de seu países de origem para os campos. O autor cita o depoimento de Rudolf Vrba, um dos sobreviventes do campo de Auschwitz, sobre como os nazistas agiam para camuflar o que estava esperando pelos judeus, para não causar pânico.
- A seleção:
De acordo com Robert Lifton, outro historiador citado pelo autor, todo o processo de seleção de quem iria morrer e de preparação das câmaras de gás era feita pelos médicos. Em depoimento, Goebbels, ex-medico, relata que sua função era cirúrgica, e que o fazia para a Europa iria morrer da epidemia judaica. O autor descreve a partir de trechos do livro de Filip Muller, ex-trabalhador do campo de Auschwitz, como era feita a separação dos judeus a partir da chegada nos campos, de quem iria trabalhar e de quem não serviria.
- Gás mais eficaz:
O autor conta, a partir de citações do texto do historiador Robert Lifton, porque o gás utilizado nas câmaras foi modificado, pelo então chamado Zyclon B, e o que isso mudou na visão dos executores.
- A linguagem dos campos:
O autor utiliza o depoimento do ex-barbeiro de Treblinka, Abraham Bomba e de dois sobreviventes do gueto de Vilna, Motke Zaidl e Itzhak Dugin, para descrever quais termos eram usados pelos nazistas e o que eles queriam dizer.
- Banalização da morte:
O autor cita o depoimento do dr. Joseph Kremer, ex-médico de Auschwitz, à Leon Poliakov, historiador, para dar uma idéia de como a morte era tratada pelos nazistas, como uma forma de purificar a humanidade.
- Os muçulmanos:
O autor cita trechos do livro de Primo Levi, “É isto um homem?” para descrever a última fase de um judeu antes da morte, os chamados “muçulmanos”, homens em pele e osso, que chegavam a pesar 30kg em alguns casos e também as táticas utilizadas pelos nazistas para destruir o físico e o psicológico dos presos de Auschwitz, inclusive com o próprio Levi, que sobreviveu graças aos conhecimentos de química que lhe possibilitou trabalhar no laboratório do campo.
- Fim dos campos:
O autor utiliza estimativas feitas pelo historiador Raul Hilberg, para citar o número de judeus mortos nos campos de extermínio e nos campos de concentração nos países ocupados pela Alemanha, até o fim da Segunda Guerra Mundial.
O autor do texto, Roney Cytrynowicz, desempenhou a fundo seu papel de historiador, buscando, a partir de livros de outros autores, como Hannah Arendt que escreveu “As origens do Totalitarismo” e, principalmente, através de depoimentos de pessoas envolvidas e de sobreviventes, contar com detalhes, o genocídio cometido contra os judeus no período da Segunda Guerra Mundial.
- Linha de produção da morte:
O extermínio dos judeus começou com a invasão da União Soviética pelas tropas nazistas em junho de 1941, mas para o autor a construção de seis campos de extermínio com câmaras de gás, no fim do mesmo ano, na Polônia, é que concretizou o que ele chama de “plano organizado de genocídio dos judeus”. O autor conta a história do genocídio dos judeus, citando, principalmente, o processo industrial e a lógica nazista de custo-benefício, que era matar o maior número de pessoas no menor tempo possível, gastando o mínimo e aproveitando ao máximo os cadáveres (ossos e cabelos, como matéria-prima para a indústria e gordura dos corpos como combustível para incineração.)
- Destruição em massa:
Segundo o autor, o uso das câmaras de gás nos campos de extermínio marca uma ruptura na história e representa uma lógica de destruição de milhões de pessoas.
- Campos de morte:
O autor utiliza a obra de Hannah Arendt, “As origens do Totalitarismo”, citando trechos de seu texto, para criar uma idéia de como eram os campos de extermínio e como era o tratamento dado aos judeus enquanto “vivos”. O autor também faz menção à estimativas feitas pelo historiador Raul Hilberg, do número de mortos nos campos de extermínio e à deportação dos judeus de seu países de origem para os campos. O autor cita o depoimento de Rudolf Vrba, um dos sobreviventes do campo de Auschwitz, sobre como os nazistas agiam para camuflar o que estava esperando pelos judeus, para não causar pânico.
- A seleção:
De acordo com Robert Lifton, outro historiador citado pelo autor, todo o processo de seleção de quem iria morrer e de preparação das câmaras de gás era feita pelos médicos. Em depoimento, Goebbels, ex-medico, relata que sua função era cirúrgica, e que o fazia para a Europa iria morrer da epidemia judaica. O autor descreve a partir de trechos do livro de Filip Muller, ex-trabalhador do campo de Auschwitz, como era feita a separação dos judeus a partir da chegada nos campos, de quem iria trabalhar e de quem não serviria.
- Gás mais eficaz:
O autor conta, a partir de citações do texto do historiador Robert Lifton, porque o gás utilizado nas câmaras foi modificado, pelo então chamado Zyclon B, e o que isso mudou na visão dos executores.
- A linguagem dos campos:
O autor utiliza o depoimento do ex-barbeiro de Treblinka, Abraham Bomba e de dois sobreviventes do gueto de Vilna, Motke Zaidl e Itzhak Dugin, para descrever quais termos eram usados pelos nazistas e o que eles queriam dizer.
- Banalização da morte:
O autor cita o depoimento do dr. Joseph Kremer, ex-médico de Auschwitz, à Leon Poliakov, historiador, para dar uma idéia de como a morte era tratada pelos nazistas, como uma forma de purificar a humanidade.
- Os muçulmanos:
O autor cita trechos do livro de Primo Levi, “É isto um homem?” para descrever a última fase de um judeu antes da morte, os chamados “muçulmanos”, homens em pele e osso, que chegavam a pesar 30kg em alguns casos e também as táticas utilizadas pelos nazistas para destruir o físico e o psicológico dos presos de Auschwitz, inclusive com o próprio Levi, que sobreviveu graças aos conhecimentos de química que lhe possibilitou trabalhar no laboratório do campo.
- Fim dos campos:
O autor utiliza estimativas feitas pelo historiador Raul Hilberg, para citar o número de judeus mortos nos campos de extermínio e nos campos de concentração nos países ocupados pela Alemanha, até o fim da Segunda Guerra Mundial.
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